Como estudar fora do Brasil: passo a passo para chegar lá


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Estudar fora do Brasil é um sonho para muita gente. Seja para graduação ou pós-graduação, ou até mesmo para cursos pontuais, sair do país pode ter um caminho complicado, mas, acredite em mim, é totalmente possível. No meu caso, decidi fazer um mestrado profissional em outro país e vou compartilhar minha experiência e minhas dicas de como estudar fora do Brasil com vocês. Esse post tem dicas para conseguir fazer um mestrado em qualquer país do mundo.

Como estudar fora

Minhas principais dicas para quem quer estudar fora do Brasil

O meu processo foi muito longo e envolveu muita muita pesquisa. Não tem como fugir disso, mas em diversos momentos eu me senti um pouco perdida e ter um guia organizado com tudo que eu precisaria fazer e quando teria me ajudado muito, por isso decidi compartilhar o que aprendi nesse tempo.

Antes de mais nada, preste muita atenção, porque além de longo, esse processo de como estudar fora é cheio de detalhes. O ideal é começar a botar a mão na massa pelo menos um ano antes do início do curso.

Mais uma mensagem antes de começar: Não deixe de sonhar! Isso é o mais importante para fazer applications competitivas e apesar de muitas vezes parecer impossível, estudar fora pode até mesmo ser mais barato do que estudar no Brasil, em alguns casos. Agora, sem mais delongas, vamos lá!

Passo 1: pesquise!

Como eu já disse acima, estudar em outro país envolve muita — MUITA — pesquisa. Afinal de contas, você precisa escolher o que você quer fazer e onde a partir de, literalmente, um mundo de possibilidades.

Minha sugestão é começar pesquisando os países. Faça uma listinha dos lugares que a princípio te interessariam. Você quer ir pra Europa? Seu campo de estudos é super avançado na China? Quer conhecer uma cultura completamente nova? Leve essas coisas em consideração e comece a partir daí.

Como estudar fora: pesquise
Prepare-se para passar muitas horas em frente ao computador

Ao pesquisar os países, algumas ideias de pontos a se considerar são:

  • Qual é o custo de vida nesse país?
  • As universidades no país são públicas ou privadas? Quanto elas costumam custar e como é o pagamento?
  • O país oferece visto de trabalho para estudantes? Ele te dá a oportunidade de tirar um visto para ficar por lá depois que acabarem seus estudos?

Com isso, você já vai conseguir fazer um filtro inicial antes de começar a pesquisar as universidades e os programas em si. Essa lista é importante para começar a organizar as buscas, mas tenha em mente que nada está escrito em pedra e muita coisa pode mudar ao longo do processo.

-Pesquise sobre bolsas de estudo

Países delimitados, comece a procurar sobre bolsas de estudos. Sim, antes das universidades. Há alguns países que oferecem bolsas para brasileiros e são processos independentes das faculdades, mas alguns desses programas têm uma lista de cursos aos quais se aplicam.

Se você depende de bolsa para viabilizar como estudar fora, eu recomendo se planejar ao redor da bolsa ao invés de escolher o curso e depois procurar a bolsa que pode financiá-lo. E atenção, porque para algumas bolsas você pode aplicar infinitas vezes, outras só permitem uma inscrição.

Algumas das bolsas mais comuns que são oferecidas nesse esquema são:

  • Chevening Scholarship – oferecida pelo governo britânico para qualquer área de estudo
  • Bolsa Eiffel – do governo francês para áreas selecionadas
  • Helmut Schmidt – do governo alemão para cursos selecionados na área de desenvolvimento
  • Fundação Lemann – para universidades selecionadas

Importante destacar que nesses casos, os processos da bolsa correm em paralelo com as universidades, então geralmente você tem que começar a sua candidatura ainda no ano anterior ao do início do curso.

-Salve esses sites nos favoritos

Para saber mais sobre esses programas, além dos sites oficiais, recomendo que chequem os sites Partiu Intercâmbio e Estudar Fora. Aliás, já salvem eles nos seus favoritos, porque serão seus melhores amigos.

Os dois sites são os melhores lugares para encontrar oportunidades para brasileiros. Você pode até começar a checá-los desde a fase de pesquisa dos países, porque como eles compartilham todas as bolsas e programas possíveis, você consegue ter uma noção dos países que têm mais oportunidades (spoiler: Canadá e Austrália costumam ter muita!).

-Enfim, a pesquisa das universidades e cursos

Ok, hora de partir para as universidades. Essa parte, não vou mentir, é bem trabalhosa. Mas ela é também muito legal. Para começar a pesquisa, você não precisa ter certeza absoluta de qual curso quer fazer, mas é bom ter uma ideia geral da sua área de interesse, claro.

Vou dar o meu exemplo: sou jornalista, mas tinha vontade de estudar direitos humanos, um assunto com o qual já tinha trabalhado. Quando comecei a pesquisar, porém, não tinha certeza se minha vontade era fazer o mestrado em direitos humanos ou em comunicação, então comecei a olhar as duas coisas nos currículos das universidades e isso me ajudou muito a decidir.

Eu já tinha ouvido isso muitas vezes, mas agora posso afirmar com certeza: o processo de application é uma super oportunidade de auto-conhecimento. E faz parte do auto-conhecimento você aos poucos ir descobrindo exatamente o que você quer a partir do que é oferecido por aí.

Como estudar fora: organização
Organize-se! Será fundamental no processo

Mas bom, voltando. Se você não tiver muita ideia de universidades que te interessam, você pode pesquisar rankings internacionais e eles são melhores quando segmentados por áreas de conhecimento. Pesquise vários e vá anotando quais faculdades mais se repetem.

Na minha pesquisa, os rankings que olhei foram: QS Top Universities, Times Higher Education, Shanghai Ranking, US News Ranking e UK University Guide.

Outra dica para decidir em quais universidades olhar é por meio do Linkedin. Entre no perfil de profissionais que você admira e veja onde essas pessoas estudaram. Outra dica incrível é entrar nas páginas dos lugares onde você gostaria de trabalhar. O Linkedin tem uma função de ver onde os funcionários daquela empresa estudaram que é tudo de bom!

Pronto, listinha de países feita, listinha de universidades feita, agora é hora de mergulhar nos cursos. Nesse ponto, não tem segredo, abra o site de cada instituição e comece a pesquisar os departamentos, os cursos oferecidos, veja o corpo docente, o currículo do curso, os requisitos… tudo. Mas eu diria que o principal aqui é ver o currículo.

Outra informação importante é ver as questões que envolvem dinheiro. Quanto custa aquele curso? Quanto custa para se inscrever (sim, tem vários lugares que você paga só pra enviar sua inscrição — mas muitos que não paga também!)? Essa faculdade oferece bolsas? Oferece auxílios para estudantes estrangeiros?

Ufa! Muita coisa né? Gente, vou ser repetitiva porque planejamento é tudo para resolver como estudar fora, comecem cedo! Eu, por exemplo, comecei a pesquisar isso tudo que mencionei em maio de 2020 para ir em setembro de 2021. Quando eu digo que demora, acreditem, demora.

Passo 2: planeje-se financeiramente

finanças de viagem
Tente juntar um dinheirinho antes de começar o processo, você vai precisar!

Em paralelo com a pesquisa, é importante se planejar financeiramente. De antemão, saiba que você vai ter gastos. Mesmo que ganhe uma bolsa de 100%, o processo não vai sair totalmente de graça.

Os dinheiros que você vai precisar gastar, logo de início, com certeza são:

  • Fazer um passaporte (se você já não tiver um com mais de 1 ano de validade pela frente. No Brasil, ele está custando R$ 257,25)
  • Fazer prova de idioma (você pode escolher fazer uma prova mais barata, mas alguma prova terá que fazer
  • Tradução juramentada de documentos (a única forma aceita internacionalmente)

Muito provavelmente você também terá que pagar a taxa de inscrição na universidade. Há faculdades que não cobram nada pela inscrição, mas em compensação, há algumas que cobram uma pequena fortuna (ainda mais com a atual cotação das moedas estrangeiras altíssima).

Na minha vez, eu me inscrevi em oito universidades, quatro delas cobravam taxa de inscrição. Eu também tive que tirar o passaporte e optei por fazer algumas aulas de inglês antes do exame. Por outro lado, eu só tive que traduzir o meu diploma, porque o meu histórico escolar (que é mais caro, já que são mais páginas) foi emitido em inglês pela universidade onde me formei, então ele não precisou ser traduzido.

Nisso tudo eu gastei cerca de R$ 4.300. Você pode sim gastar menos estudando o idioma por conta própria, escolhendo a prova pelo preço (com inglês é possível fazer isso) e se inscrevendo apenas em faculdades que não cobram inscrição. Porém, acho que é seguro considerar que você vai no mínimo gastar uns R$ 3 mil reais, dado o preço do dólar atualmente. O ponto positivo é que você não precisa pagar tudo de uma vez.

Passo 3: documentos

Vamos lá, continuando. Esse é outro passo de como estudar fora do Brasil que deve correr em paralelo com a sua pesquisa. Antes de continuar, deixa eu só explicar por que eu digo para as coisas serem paralelas e por que coloquei a pesquisa como passo 1.

Para saber quais documentos vai precisar e quanto dinheiro vai ter que desembolsar, você precisa pelo menos ter uma noção de pra qual país vai e o que as universidades pelas quais se interessa exigem.

Além de que, pessoal, repitam comigo: a pesquisa é um processo longo!! Então o melhor é começar o quanto antes e ir tocando as outras coisas em paralelo enquanto isso. Bom, ok, continuando.

Como já dito à exaustão, tire o passaporte. Esse tipo de burocracia pode demorar, então vá logo fazer isso.

Passporte
Tire o passaporte!

Segundo, confira quais traduções serão necessárias. Pergunte se sua universidade já não emite o documento em outro idioma, para que você não precise traduzir.

Atenção: a tradução precisa ser juramentada. O que isso significa? Que quem precisa fazer isso é um tradutor certificado e reconhecido pelo consulado do país. Se você não conhece nenhum, os consulados costumam disponibilizar essa informação em uma listinha.

Por fim, confira se a universidade exige que você apostile seus documentos. Isso não significa juntar tudo e encadernar. Apostilar é uma referência a “Apostila de Haia”. Isso é um acordo que foi feito entre alguns países para facilitar o reconhecimento dos diplomas entre eles, sem que as pessoas precisem fazer provas.

O processo para apostilar um documento é chato e caro (o preço varia de acordo com o estado do Brasil, então você pode sim enviar o documento pelo correio para que seja feito em outro estado, mas cuidado, pelo amor de Deus, não vai sair enviando diploma pra qualquer lugar e de qualquer jeito).

Teoricamente você precisa apostilar todos os documentos que for precisar no exterior, mas na verdade muitas universidades não exigem que isso seja feito e aceitam só a tradução juramentada. Vale perguntar antes de gastar esse dinheiro.

Saiba mais sobre Apostila de Haia aqui.

Também será preciso enviar um currículo. Neste caso, pesquise o formato mais adequado. Nada de enviar um currículo colorido, com foto ou design super inovador. O CV deve seguir um padrão.

Passo 4: recomendações

Por padrão, universidades estrangeiras pedem que você envie, além dos seus documentos e do certificado do idioma, duas cartas de recomendação e uma carta de motivação.

As cartas de recomendação devem ser feitas por professores ou pessoas com quem você trabalhou, preferencialmente chefes. Em geral, pede-se uma de cada, mas se você ainda não teve experiências no mercado de trabalho pode enviar duas de professores. Da mesma forma, se você se formou há três anos ou mais, pode enviar duas cartas profissionais.

Mais do que enviar uma carta de uma pessoa que têm um cargo muito alto, é importante mandar uma de alguém que realmente te conheça, como seu chefe direto ou seu orientador na faculdade.

É muito comum que essas pessoas peçam para você mesmo fazer a carta para depois assinarem. Nesse caso, não seja humilde e saiba falar bem de você mesmo na carta.

Antes de pedir, confira também se você mesmo poderá enviar a carta ou se ela deve ser encaminhada diretamente à universidade pela pessoa que a assinou. Minha dica pessoal é: peça para alguém que você confie. É importante ter certeza de que a pessoa não vai perder o prazo.

Passo 5: cartas!

Como estudar fora: cartas
Nas cartas de motivação você precisa valorizar suas conquistas.

Essa é a parte mais importante para a sua admissão. Os documentos costumam ser eliminatórios, mas o que vai realmente fazer com que te escolham para o curso vai ser a forma como você conta sua história nas cartas de motivação.

É nessa parte que entra a maior parte da questão do auto-conhecimento, porque é preciso conhecer muito bem a sua trajetória até aqui para poder destacar o que faz sentido naquele contexto.

A carta de motivação deve ter um pouco da sua história, de forma a explicar o porquê você escolheu estudar aquela área, um pouco sobre a universidade e o curso em si, justificando o motivo de ele ser a escolha ideal para você e também o que você pode acrescentar naquele cenário — neste momento, seja específico, citando aulas e professores. Por fim, é preciso falar brevemente sobre como aquele curso vai ser essencial para seus planos futuros.

Essa é uma descrição básica, cartas de motivação podem render um outro enorme texto já que são uma das partes principais de como conseguir uma vaga para estudar fora.

Mas de novo: Não seja humilde! Você precisa convencer aquelas pessoas que você tem muito potencial e que tudo na sua vida até então te levou àquele lugar, onde você vai se encaixar perfeitamente. Mas nada de mentiras, apenas aprenda a valorizar o que você já tem.

E uma dica de amiga: prometo que você tem sim o que oferecer. Principalmente porque no Brasil em geral nós começamos a trabalhar muito cedo e em geral nossas faculdades são mais longas. É raro hoje em dia quem chega à universidade sem saber falar pelo menos duas línguas, a sua língua materna e mais uma outra. Todas essas coisas são muito relevantes. Olhe com calma e com bondade para o seu passado, você vai ter o que destacar.

Passo 6: prova de idioma

Como estudar fora: estudar idiomas
Você pode se preparar sozinho para a prova de idiomas, há muuito material na internet

A maioria das universidades não pede que você prove a proficiência no idioma antes de ser aceito. Portanto, sugiro que você gaste os primeiros meses focando em fazer uma application bem completa e competitiva. Depois que tiver enviado tudo, pense no idioma.

Geralmente, o semestre letivo começa em setembro. Confira muito bem os prazos para envio da application. Em algumas universidades, o prazo é bem no finzinho do ano anterior ou começo do ano em que se inicia o curso.

Outras universidades deixam o prazo de inscrição aberto até julho, mas eu se fosse você não confiaria nisso. Nesses lugares, os aceites são “rolling basis”, o que significa que eles vão analisando as applications à medida que elas chegam. Se as vagas já tiverem sido preenchidas, mais difícil será para garantir o seu lugar. Quanto antes você enviar, mais chance terá de ser aceito.

Alguns lugares tomam uma decisão muito rápida sobre o aceite. Eu cheguei a receber uma resposta (positiva) em menos de uma semana. Outros, demoram até três meses para fazer a análise. De qualquer forma, você terá tempo suficiente depois do envio da application para se preparar e fazer o teste de idioma.

Enfim, eu tenho dois bons motivos para você deixar o teste de idioma para depois da application.

-O primeiro, é que você pode esperar o aceite e só fazer o teste se passar, sem precisar gastar dinheiro a toa.

-O segundo é porque este tipo de exame costuma ter apenas dois anos de validade e o seu teste precisa estar válido na data do início das aulas. Faça as contas, se as aulas começam em setembro e você fizer o teste em agosto, vamos supor, caso não seja aceito ou não possa ir, terá que fazer outro para uma segunda tentativa no ano seguinte.

Vou contar minha história para explicar direito essa situação. Eu fiz o TOEFL no dia 7 de setembro de 2020. Naquele momento, eu queria resolver o inglês antes de qualquer coisa para poder tirar uma pendência da frente. Assim, quando enviei minhas applications eu já enviei o resultado do teste junto e recebi “unconditional offers”, o que significa que fui aceita na universidade sem precisar enviar mais nenhum documento.

Porém, eu não passei na bolsa que estava tentando e decidi, ao invés de gastar uma pequena fortuna para bancar o mestrado, esperar mais um ano e tentar a bolsa de novo. Mas isso significa que eu vou precisar fazer outro teste, porque o meu TOEFL vai vencer antes do dia de início das aulas no ano que vem. E isso vai acontecer por causa de alguns dias apenas. Ou seja, vou ter um gasto que era completamente evitável se eu tivesse esperado pelo menos mais um mês para fazer o teste. Entendeu?

Mas uma ressalva: no meu caso, o teste era de inglês e com o TOEFL home edition eu poderia fazer a prova literalmente todos os dias. Há alguns testes, principalmente quando não são de inglês, que só acontecem duas ou três vezes ao ano, então fique muito atento a isso.

Dicas bônus: informação é poder!

Videochamada
Há cada vez mais eventos online onde você pode trocar ideia com quem estuda ou já estudou fora

Gente, nesse processo, quanto mais você souber, mais fácil as coisas ficam. Então a minha dica bônus é cerque-se de toda a informação que puder, das mais diversas fontes.

Uma primeira dica seria buscar assessorias gratuitas (você pode pagar alguém pra te assessorar também, mas as gratuitas são menos conhecidas). Para quem pensa em estudar no Reino Unido, a LoveUK presta esse serviço de graça para algumas universidades conveniadas, vale marcar uma conversa com eles.

Além disso, o Brasa, uma união de estudantes brasileiros no exterior, sempre organiza eventos, além de que eles abrem vagas de mentoria gratuita. Alguns grupos de bolsistas organizam também mentorias para grupos sub-representados. Eu sei que há bolsistas Chevening que fazem isso, mas vale pesquisar sobre outras bolsas.

Segunda dica: converse com pessoas! Tem um amigo que já estudou fora? Fale com ele. É um conhecido? Amigo de amigo? Semi-conhecido? Fale também. Deixe a vergonha de lado. No geral, as pessoas gostam de compartilhar suas experiências e se elas já passaram por isso, sabem como é importante essa troca de informações sobre como estudar fora do Brasil.

Se você não conhece ninguém no seu círculo, outra ideia é entrar em grupos de Facebook, te garanto que existem muitos, seja de brasileiros ou internacionais. Você pode pesquisar pelo nome da bolsa ou da universidade, por exemplo. Pode também perguntar em grupos de intercâmbio ou couchsurfing se alguém sabe indicar um mais específico.

Você pode ainda abordar alguém desconhecido no Linkedin. Se você viu no perfil dela que ela estudou onde você planeja ou se conseguiu a bolsa que você quer, mande uma mensagem, peça dicas. Assim você já faz um networking também.

Por fim, e juro que agora vai acabar, siga quem sabe! Estamos na era das redes sociais e é óbvio que existem influenciadores sociais sobre este tema. Eles costumam não apenas dar dicas a partir das próprias experiências, mas também compartilhar oportunidades que ficam sabendo. Eu, Sara, sigo no Instagram a Janaína (@internacionalistapelomundo) e a Gabrielle (@gabriellehayashi) e gosto bastante do conteúdo.

Leia também: Como fazer um mestrado nos EUA


E aí, ainda estão aqui? =P

Eu sei que é muita informação, mas a ideia foi tentar passar tudo que eu aprendei ao longo do último ano e meio para vocês. Tem mais alguma informação ou dica de como estudar fora que não mencionei? Conta pra mim nos comentários!

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  • Mariana Sabongi Alves Tomazelli

    Adorei o post, tenho interesse em estudar Direitos Humanos, sou Advogada.

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