Conheça a praia de São Miguel dos Milagres, em Alagoas


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De uns anos para cá, o réveillon da praia de São Miguel dos Milagres se tornou um dos mais badalados do país. Mas não é só na virada do ano que vale a pena visitar esse destino paradisíaco no litoral norte de Alagoas.

Esse, inclusive, é um destino incrível para quem busca experiências de luxo acessível. Com pousadas ótimas e charmosas, restaurantes de alto nível e passeios que podem ser experiências exclusivas, basta escolher suas prioridades e fazer as malas.

São Miguel dos Milagres é mais uma das cidades que estão incluídas na chamada Costa dos Corais, que vai de Maceió ao litoral sul de Pernambuco. Essa área recebe esse nome por causa da imensa barreira de corais, que só não é maior do que a australiana. Expliquei direitinho sobre a região em um texto de roteiro pela Costa dos Corais.

No passeio de barco para as piscinas naturais

Muita gente chama São Miguel dos Milagres de “Caribe Brasileiro”, mas essa denominação na verdade é de Maragogi. De fato, a cor da areia e do mar em Maragogi são bem mais caribenhos do que os de Milagres, pelo menos pela imagem do Caribe que temos em nosso imaginário.

Mas onde São Miguel dos Milagres se encaixa então? A cidade de Milagres e as vizinhas Camaragibe e Porto de Pedras são conhecidas como “Rota Ecológica”. Vamos começar a entender melhor a tal da Rota Ecológica então?

Como chegar na praia de São Miguel dos Milagres

São Miguel dos Milagres fica a cerca de duas horas de Maceió. De lá, basta pegar a BR-101 margeando a costa até Barra de Santo Antônio, onde o caminho faz um desvio para o interior.

Em Passo de Camaragibe você pode virar sentido praia novamente e voltar para a BR-101 até chegar em São Miguel dos Milagres. Realmente não tem muito segredo.

A outra opção, enquanto não existe o aeroporto de Maragogi, é vir de Recife para Milagres. Se você pretende ficar apenas na Rota Ecológica, é melhor chegar por Maceió, mas vindo por Recife você pode fazer uma viagem mais longa, incluindo Maragogi ou outros destinos no sul de Pernambuco (veja todas as sugestões de roteiro pela Costa dos Corais).

Dirigir direto de Recife à Milagres pode ser muito cansativo já que a viagem sem paradas demora cerca de 4 horas.

Se estiver vindo de Pernambuco rumo ao sul, o caminho também não tem muito segredo. De Recife, você pode ir pela PE-060 até a fronteira com Alagoas, onde você vai pegar a AL-101. Ou pode começar pela PE-009, que é pedagiada e costuma ser melhor conservada e trocar para a PE-060 na altura da Praia de Muro Alto.

Indo para Milagres do norte para o sul, você vai se deparar com uma escolha em Japaratinga: ou passa pelo centro da cidade e pega a balsa para Porto de Pedras, ou desvia pela AL-465 e faz o caminho por dentro.

Travessia de Balsa em Japaratinga
A balsa em Japaratinga comporta seis carros por vez

Na ida fui pela balsa, que é um caminho mais direto e, em geral, mais rápido. Na volta, um sábado de carnaval, a fila da balsa estava grande. Como ela só comporta seis carros por vez, quando há mais de cinco esperando é melhor seguir pelo caminho interno, que acaba sendo mais rápido.

O caminho da balsa, além de mais direto, é também mais bonito. É, porém, mais caro, já que a travessia custa R$ 18 e no outro caminho não há cobrança nenhuma. Os dois lados têm prós e contras, vai de você escolher qual funciona melhor pra sua viagem.

Leia também: Tudo sobre a Praia dos Carneiros, em Pernambuco

Quanto tempo ficar em São Miguel dos Milagres

Muita gente faz apenas um bate e volta a São Miguel dos Milagres saindo de Maragogi ou de Maceió. Milagres está a apenas 2 horas da capital alagoana afinal. Outras pessoas podem optar por um final de semana na região.

No entanto, apesar de comum, eu não recomendo nenhuma das duas opções. Considero que para conhecer direito a Rota Ecológica é importante ficar no mínimo 3 dias inteiros por ali.

Para conhecer bem a região e sentir o clima do local, acho que o ideal são 4 dias. Com 5, você consegue voltar nos lugares que mais gostou ou tirar períodos para ficar de pernas pro ar e curtir o hotel ou outras experiências de luxo acessível, por exemplo.

Entendendo Milagres: os bairros

Praia do Morro Milagres Alagoas
A Praia do Morro é um paraíso tranquilo

Quando falo de bairros, falo também de praias. Em primeiro lugar, temos o centro da cidade. Ali há algumas opções de hospedagem, restaurantes e mercadinhos. É ali que fica a praia que carrega o nome da cidade, claro.

Essa praia, a do Toque e a de Porto da Rua são essencialmente a mesma, mas por algum motivo receberam nomes diferentes em cada trecho da faixa de areia.

Porto da Rua é considerado um segundo centro de Milagres. Isso porque essa é outra parte onde há várias opções de hospedagens, restaurantes e mercadinhos.

Quando estava em Milagres, fui em um bar onde o garçom ficou falando que em Milagres tudo fechava muito cedo – e fecha mesmo, fora do réveillon você não vai encontrar agito por ali – e que em Porto da Rua a noite era mais agitada. Não fui pessoalmente testar essa noite de Porto da Rua, mas fica aqui a dica de um local.

Seguindo em direção ao norte chegamos na cidade de Porto de Pedras, que é a primeira depois de Japaratinga. Tudo por ali é bem perto, como vou explicar direitinho em “locomovendo-se por Milagres”.

Piscinas naturais na Praia de São Miguel dos Milagres

Porto de Pedras também está subdividida em alguns “bairros”. O primeiro mais ao norte é a Praia do Patacho, uma das mais conhecidas da região. Essa também é essencialmente a mesma praia que a de Lajes.

Seguindo para o sul, entre Lajes e Porto da Rua fica Tatuamunha, cuja principal atração não é a praia, apesar de ela existir, mas falo mais disso à frente.

Voltando para baixo, ao sul de Milagres está a Praia do Marceneiro. Por ali tem a Pousada do Marceneiro, bem famosa, e alguns chalés para aluguel, ambos boas opções de luxo acessível.

Em Marceneiro também está começando a se desenvolver um centrinho charmoso. Por enquanto só há um ou outro restaurante ou café, mas o crescimento da região promete.

Aproveitando o gancho, vou dar uma dica de ouro: se você tem vontade de conhecer Milagres, corra! A região ainda é pequena e simples, mas ela está um grande canteiro de obras. Acredito que em cinco anos já estaremos falando de um lugar completamente diferente.

Vendo a maneira como Maragogi se desenvolveu, desenfreadamente, não fico muito otimista com o futuro de Milagres. Como eu mencionei, alguns lugares como Marceneiro parecem estar crescendo de uma forma simpática, mas se eu fosse você, preferiria visitar o local logo.

Onde ficar em Milagres

A Praia do Patacho é um dos locais onde muitas pessoas gostam de se hospedar

Agora que você já entendeu mais ou menos como as coisas estão organizadas por ali, é hora de escolher onde ficar. Se você quiser uma hospedagem econômica, próxima de várias facilidades, o centrinho de Milagres é o seu lugar.

Mas se o que você prefere é estar mais perto do agito, melhor escolher Porto da Rua. Se eu fosse novamente, acho que procuraria uma hospedagem ali, que tem o centrinho maior e mais movimentado, além de estar pertinho de Tatuamunha, que na minha opinião foi o lugar mais bacana de passear.

Tatuamunha em si, porém, é uma opção que eu não gostei muito. O centrinho bacana fica longe da praia e das hospedagens. Para chegar dele à praia é preciso pegar uma estrada de terra de cerca de 2 km.

A praia de Tatuamunha em si também não é muito bacana. As construções foram feitas muito na areia e por isso quando a maré sobe ela praticamente desaparece. Se hospedando por ali eu acho que você acaba muito isolado das facilidades, sem a vantagem de estar perto da praia ou no meio do mato.

Quem não abre mão de ficar em um bom hotel deve considerar Marceneiro ou Patacho. A primeira é para quem busca tranquilidade, já a segunda é um point – não é raro ver conteúdo de famosos que ficaram por ali.

Veja aqui algumas opções de hotéis:

Locomovendo-se por Milagres

O ideal em Milagres é estar de carro. Assim você economiza fechando os passeios direto com as pessoas, sem precisar do intermédio de agências.

Além disso, pode explorar bem as três cidades da região e comer nos melhores restaurantes, mesmo que eles não fiquem perto da sua hospedagem.

Enquanto estava lá, não vi nenhum tipo de transporte público ou de táxis, então é melhor não contar com isso.

Quem não vai de carro para a praia de São Miguel dos Milagres acaba ficando muito dependente. Impossível não é, claro, mas você com certeza fica limitado.

Em geral, o que as pessoas que vão sem carro alugado ou próprio fazem é contratar passeios com agências, porque elas passam nos hotéis buscando.

Outra opção é contratar o passeio de buggy, porque eles te levam em diferentes lugares no mesmo dia, mas honestamente eu não recomendo – falo mais disso mais para frente.

O que fazer em Milagres

Piscinas naturais

Nos passeios das piscinas naturais, os jangadeiros costumam colocar essas redes no mar para a gente relaxar enquanto está por ali

Você não pode sair de Milagres sem fazer um passeio às piscinas naturais. Como em toda a Costa dos Corais, essa é a principal atração e é uma experiência linda mesmo.

Quando a maré está baixa (confira no site da Marinha os horários. Expliquei detalhadamente a questão das marés no post sobre Maragogi), você pode pegar uma jangada que vai te levar até o ponto onde os corais formam as piscinas. A água ali é cristalina e você pode ficar horas nadando e flutuando com snorkel – mas saiba que é mais uma experiência de relaxamento do que um mergulho para ver vida marinha.

Em Milagres, aliás, existe a possibilidade de fazer mergulho com cilindro nas piscinas naturais, mas eu particularmente acho besteira (e olha que AMO mergulhar).

A água é tão clarinha que de dentro do barco já dá para ter essa visão dos peixes

Uma parte enorme da população da cidade vive do turismo e por isso conseguir um jangadeiro para o passeio às piscinas não é tarefa difícil. Em geral, os passeios saem da praia do centro de São Miguel dos Milagres, custam de 60 a 100 reais e duram de 1 a 2h.

Mas aqui entra o meu segredo de viagem e sozinho já valeu a ida para Milagres: Eri!

Eri é o jangadeiro que fez o passeio com a gente. O esquema dele é diferente dos demais porque ele não impõe limite de tempo. Se você quiser passar o dia na água, ele fica lá com você. Nós ficamos cerca de 5 horas.

Como não há tempo programado, ele também não leva grupos diferentes em um mesmo barco, evitando discussões quanto ao horário de retorno e deixando a experiência mais exclusiva. Na jangada dele podem ir até 12 pessoas, desde que estejam todas juntas.

E por falar em exclusiva, a saída dele é em frente à Pousada Marceneiro, onde não há quase nenhuma outra jangada. Portanto, suas fotos não vão sair com dezenas de outros barcos ao fundo e você não terá que ouvir músicas alheias nem lidar com pessoas que não queira.

Como todos os barqueiros da região, ele também coloca uma rede no mar lá no meio das piscinas e empresta máscara e snorkel.

Tudo isso, pra mim, já valeria, mas o que torna o passeio do Eri ainda mais especial é ele inclui refeição. E não é qualquer comida. Quando eu fui, ele nos disse que poderíamos escolher três entre as seguintes quatro opções: lagosta, polvo, camarão e peixe. Mas pelo que vi recentemente no Instagram dele, mais algumas opções foram adicionadas ao cardápio.

Eu com minha lagosta de aniversário
Esse é o prato de polvo (só de ver a foto já fico salivando!)
Pra finalizar, o camarão. Todos são servidos como aperitivos

E tem mais: a lagosta e o polvo são pescadas por ele! Tudo é feito na hora por ele e servido como porção e juro por tudo que é DELICIOSO.

Eu fiz esse passeio no dia do meu aniversário e foi muito muito especial. Não tenho nem palavras para o que foi essa experiência.

O passeio custou R$ 500 para 3 pessoas e valeu cada centavo. Só o prato de lagosta já custaria mais de 70 reais (a diferença aproximada do preço que cada pessoa pagou com ele e pagaria em um passeio comum).

Para marcar o passeio com o Eri basta entrar em contato pelo perfil dele no Instagram: @eri_passeio.

Praias

A região de Milagres tem muitas praias paradisíacas e ótimas para passar o dia relaxando. Grande parte é vazia e é um pouco mais difícil encontrar opções de quiosques, barracas ou ambulantes vendendo comida e bebida.

Uma observação interessante é que a água ali é BEM quente. Teve dia que eu simplesmente não consegui entrar no mar porque a água estava mais quente que de chuveiro, eu nunca tinha visto nada igual.

Mas bom, depois de começar com o pé direito a viagem por São Miguel dos Milagres com o passeio do Eri, passamos os outros dias explorando as praias da região.

Pela quantidade de jangadas na Praia de São Miguel dos Milagres já dá pra entender que o passeio pras piscinas é o principal da região

A Praia de São Miguel dos Milagres é bonita, mas nada tão especial se comparado às outras. Ela tem a vantagem de ser central e de ter uma boa estrutura de restaurantes bem na entrada.

Como eu disse, a Praia do Toque é a continuação dela, mas ali já é mais vazio e sem estrutura. Você pode conhecer as duas em uma tacada só.

No nosso segundo dia de praia, fomos à Praia do Patacho e de Lajes, que pertencem ao município de Porto de Pedras. Patacho é a que eu disse que é um pouco mais “badaladinha” e atrai celebridades. É redundante dizer que o lugar é bem bonito.

Lá tem um ou outro vendedor de comida, mas é mais garantido levar seu próprio lanchinho e água. Além das opções serem escassas, os preços também não são muito convidativos.

Outro dia, seguimos a recomendação do Eri e fomos conhecer a Praia do Morro, que ele considera a mais bonita da região. Na minha opinião, ele estava certíssimo!

O visual do Rio Camaragibe, onde pegamos a jangada até a Praia do Morro, já é incrível!

Para chegar lá você pode conversar com um jangadeiro e marcar um passeio de barco. Outra opção é ir de carro até a Barra de Camaragibe. Dali você caminha uma trilha de menos de 5 minutos saindo do lado dos quiosques. Ela te leva até o rio Camaragibe, onde você precisa pegar uma jangada que parece uma mini balsa para atravessar. Essa travessia custa 15 reais, ida e volta.

Já do outro lado, você caminha mais 5 minutos e chega no paraíso. A Praia do Morro é bem grandona, mas completamente vazia. Ali você curte com muita tranquilidade o visual tranquilo de areia branquinha e água azul turquesa. No canto esquerdo da praia o encontro do rio com o mar forma uma península lindíssima.

A Praia do Morro foi meu lugar favorito na viagem!

Por fim, uma praia que merece ser mencionada é a do Riacho. Lá é um lugar procurado no pôr do sol, que foi quando fomos, mas achei a praia bonita e agradável para passar o dia também.

A principal atração ali é que no canto direito tem uma “igrejinha”, que é usada para casamentos, mas que aparentemente não é uma igreja de verdade. Ela é bem cênica e o sol se põe atrás dela, por isso a procura neste horário.

Praia de Tatuamunha

Do lado direito está o mar, do lado esquerdo o Rio Tatuamunha. É uma delícia ficar nadando entre eles

Abri um tópico separado pra essa, porque como eu disse acima, a praia de Tatuamunha mesmo chega a desaparecer nos horários de maré alta. No entanto, no canto direito, onde o rio encontra com o mar, você pode ter uma ótima experiência.

Apesar de por definição estar na praia, achei esse dia bem diferente dos outros. Ficamos sentados na Barraca do João, a única por ali, bebendo, petiscando e alternando banhos de mar e de rio. Uma delícia, recomendo muito.

Ponte sobre o rio Tatuamunha

Aproveitando a golden hour na ponte sobre o rio Tatuamunha

Depois de passar o dia relaxando por ali, a melhor dica é ver o por do sol na ponte sobre o Rio Tatuamunha. Ela foi inaugurada recentemente e além de servir de passagem para os moradores da região, é um passeio bonito para ver o mangue, com uma vista bonita do anoitecer.

Passeio peixe-boi marinho

Ainda em Tatuamunha (note que esse foi meu canto prefeiro ali da região de Milagres) é possível fazer um passeio para ver o peixe-boi marinho na natureza.

O animal ganha esse nome justamente porque ele sai do rio e vai até o mar, podendo passar alguns dias lá. De vez em quando acontece de alguns turistas sortudos encontrarem com ele nos passeios às piscinas naturais, mas não é comum.

Se você quer realmente conhecer esse animal que é raríssimo no Brasil e no mundo, deve ir à Associação Peixe-Boi, que fica em Tatuamunha e agendar um passeio. Nele você vai de carro da sede até o ponto de onde sai uma jangada.

Você pega a jangada em direção à foz do rio e vai acompanhado de um guia que explica tudo sobre o animal enquanto procura algum para que os turistas vejam.

As jangadas que fazem o passeio no rio
Olha ela aí!

Eu dei sorte de logo no começo ver uma fêmea que estava solta. A turma que saiu no horário antes de mim não viu nenhum, apenas os que estão presos nos chamados currais, as áreas de recuperação dos que foram resgatados.

Agora, vou ser sincera. Eu acho que você precisa pensar bem se isso é algo que te interessa. O passeio custa R$ 70 e dura no máximo 1 hora. Mesmo tendo visto o peixe-boi na natureza, não achei nada super emocionante. Não me arrependo, mas é caro, eu não faria outra vez.

Passeio de buggy

E por falar em não recomendo, vamos a ele, o passeio de buggy. Bom, eu já não sou fã de passeios de buggy em geral, mas acho que em alguns lugares eles são justificados, o que não é o caso da praia de São Miguel dos Milagres.

Eu já andei de buggy em praias que tinham dunas ou para ver falésias que ficam muito longe do ponto de entrada da praia, por exemplo. Nessas situações, o transporte é meio que a única forma que você tem de chegar a certos lugares.

Em Milagres, o buggy vai passar com você pela estrada para te levar às praias que você pode muito bem chegar de outras formas. Não tem nada que fique tão longe ou inacessível que justifique a necessidade dele.

Mas, para não dizer que fui dura, acho que talvez essa possa ser uma forma de conhecer várias praias em um dia só, caso você tenha pouco tempo por ali – o que eu não recomendo, lembre-se.

Onde comer em Milagres

As cidades da Rota Ecológica são muito bem servidas de lugares para comer. Muitos deles, inclusive, são opções incríveis de luxo acessível.

Os melhores restaurantes tem cardápios majoritariamente focados em peixes e frutos do mar, mas com certeza não se limitam a isso.

Testados e aprovados

Na região de Tatuamunha há esse centrinho simpático com diversas opções de lugares para comer

Na Casa de Boa

Um delicioso gastrobar em Tatuamunha. O cardápio é reduzido, mas variado e impecável. O ambiente é delicioso e ele fica bem ali na parte gostosinha de passear de Tatuamunha. Gostamos tanto que fomos lá duas vezes em 4 dias.

No Quintal

Esse restaurante começou realmente de uma forma simples, com a dona servindo alguns pratos no quintal da sua casa mesmo. Hoje em dia, o ambiente é descontraído e agradável, mas o cardápio é refinado e os pratos deliciosos.

Essa é uma das principais experiências gastronômicas de Milagres. Recomendo muitíssimo. Para garantir, é melhor reservar antes.

Tapioca da Elizângela

Todo mundo que vai a Milagres deve conhecer a Tapioca da Elizângela, na praça central de Milagres. Opção ideal para um lanche gostoso ou um jantar rápido.

Atenção: as tapiocas dela são beeem grandes, então se você não estiver com muita fome ou quiser experimentar mais de um sabor, pode dividir.

A gigantesca tapioca da Elizângela, bem no centrinho da Praia de São Miguel dos Milagres

Delícias Alagoanas

Esse é um café ali na região de Marceneiro. Comi um lanchinho rápido e foi bem gostoso.

Ficaram na lista para a próxima

Tahafa Milagres

Restaurante de cozinha oriental tropical. Uma combinação de pratos sofisticados, únicos e ambiente agradável. Precisa reservar.

Jardim Secreto Café e Empório

Esse lugar era super charmoso e exalava um cheio maravilhoso de croque monsieur.

Leia também: Caribe Brasileiro: tudo o que você precisa saber sobre Maragogi


Ufa! Conseguiu chegar até aqui e ainda ficou com alguma dúvida sobre a praia de São Miguel dos Milagres? Então conversa com a gente aqui nos comentários!

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  • Oi Sara! suas dicas sobre Milagres me ajudaram MUITO. Inclusive, fiz o passeio com o Eri e foi muito lindo! vou continuar acompanhando seu blog para pegar mais dicas. Muito obrigada

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